NOVEMBRO
Prenuncia o novo
Dá sugestão: lembro
Quase devir, logo o passado
VIAS
Caminhos percorridos
Artérias e veias pulsam
Aqui fora, louvo a vida
BANCO ABERTO
Sou da noite
O silêncio dos boletos inspira
Poesia não dorme
FRACTAIS
Eu, tu, ele
Espelhos de nós
Cacos dispersos
Dirce Carneiro
3 comentários:
E esse tempo que corre, não nos deixa respirar direito. Belos poetrix, Dirce. Gostei de todos!.
Excelente alcance poético da poeta. Amei o "poesia não dorme"... Ler Dirce Carneiro é sempre extrair belas lições de como se pode fazer uma construção poética que conduza a reflexões sobre a vida. E com poeticidade... Parabéns, poeta.
Perfeitos, Dirce! A poesia tem insônia mesmo. Parabéns, Dirce.
Postar um comentário