11 de out. de 2024

Poetrix de Marilda Confortin


 ANTHERO SEM GAIVOTA 

Céu azul, sede insana
Nem um til na imensidao 
Só há mar em mim

Marilda Confortin

 (em homenagem ao eterno poetrixta português, Anthero Monteiro. Sempre que ocorre um dia sem nuvens, eu o leio, no céu)

8 comentários:

Andréa Abdala disse...

Belo!

Marcelo Marques disse...

Lindo!!

Francisco José disse...

Céu e mar se confundem na linha tênue e fina do horizonte onde Marilda, voando solitariamente, "gaivota" no azul de uma dupla solidão e chove lágrimas de saudade do poeta que não "partil" em vão...

Marilda Confortin disse...

Obrigada pela leitura e comentários, queridos. O comentário do Francisco é um poema.😘

José de Castro disse...

Uma sensível homenagem feita pela Marilda. Esse poetrix dele fez e segue fazendo história. A beleza está nos detalhes... Gostei demais, inclusive do "há mar", dialogando com "amar"... E a dupla leitura que "sede" permite... Parabéns, Marilda!

Angela Bretas disse...

Parabéns Marilda , vc conseguiu relembrar o poetrix do Anthero de um jeito seu, que ficou mais que especial . Teu poetrix é leve e lúdico. Destes que merecem duas, três , releituras … magnífico ✍️

Marilda Confortin disse...

Valeu José, sempre descobrindo o que as palavras escondem 🌹

Marilda Confortin disse...

Obrigada pela leitura sensível, Angela. 💙🪽