TRAVA-BRUXAS
uma bruxa a ler em seu lar
um bruxo a bruxulear
sem brilho, brocha o luar
José de Castro
MENSAGEM DA BRUXA DOS UMBRAIS
Voai, corvos, voai!
Dizei a todos os mortais:
Feminicídio, nunca mais!
José de Castro
NO GRANDE SERTÃO ME ABISMO
Meus olhos veredam
Navego Rio_baldo
Pra(n)teio Rosas–Diadorim
José de Castro
ENTRE O ESTIGE E O AQUERONTE
no rio das almas, navego
tilintam moedas de prata
quanto custa o eterno?
José de Castro
6 comentários:
Se eu não tivesse que explicar o "brocha", leria o primeiro pro meu neto que está na fase de brincar com trava-língua 🤪. Sempre bom te ler, José.
Oi, Marilda... Na leitura para o seu neto, troca o "brocha" por "brinca".
Continua sendo trava-línguas... Fica a sugestão... Abração...
José de Castro é poeta de muitas vertentes. Brinca de tudo com as palavras. É ler, viajar, divertir, aprender, emocionar. Abraço De Castro.
Esse trava-línguas está ótimo, adorei. Sempre gostoso ler esse poeta. Parabéns amigo José.
Palmas e mais palmas 👏 travou geral
Como sempre, perfeitos!
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